Escritor Hélio Ribeiro (pseudônimo Léo Bomfim) visita o Instituto Bruno para convite do lançamento de seu novo livro
Esta manhã, o Instituto Bruno recebeu uma visita especial: trata-se de um querido parceiro da ONG, o escritor Hélio Ribeiro (pseudônimo "Léo Bomfim"), que está publicando seu primeiro livro, "Histórias e Segredos 2". A obra é um conjunto de duas novelas de cunho adulto - "Só os canalhas são realmente felizes" e "A mulher do dia, a dama da noite" - apontadas por colegas e familiares como de estilo rodrigueano*. Parte da renda arrecadada com a venda do livro será revertida em doações para os projetos do Instituto.
O lançamento será realizado no dia 20 de setembro (sexta-feira), às 17h, na rua Sergipe, n° 8, 8° andar, bairro Manoel Honório. Haverá um coquetel para os presentes e Hélio estará autografando os livros.
Confira abaixo a sinopse de "Histórias e Segredos 2"
O livro reúne duas novelas do autor, que escreve sobre temas urbanos, em especial suburbanos, sempre desafiando a moral e os bons costumes. É o que ele próprio diz: "Dentro do peito daquela pessoa com quem cruzamos aleatoriamente pelas ruas, aquele transeunte mais comum, existe um coração prenhe de segredos, que pulsa no compasso do desejo.". Léo Bomfim costuma explorar em seus textos a parte transgressora das pessoas comuns; e assim ocorre nesta obra.
A primeira novela chama-se SÓ OS CANALHAS SÃO REALMENTE FELIZES. Conta a história de Maurício, que se vê obrigado a se afastar de um futuro promissor e de uma vida de Don Juan para poder sustentar sua família. Ele se entrega a um trabalho simples e a uma vida pacata. Mas situações inusitadas e pessoas inconformadas tentarão mudar o curso dessa história.
A segunda novela, A MULHER DO DIA, A DAMA DA NOITE, retrata a vida de uma bela e jovem camponesa, Helena, que se apaixona pelo herdeiro de um rico e poderoso coronel. O choque de realidades e o desejo desencadeiam tragédias que a farão mudar de cidade, de vida e de realidade, transformando uma 'moça de família' em uma mulher quase-honesta.
*referência a Nelson Rodrigues, cuja forma de escrever é, principalmente, contundente, sarcástica, trágica e bem humorada.
